Homosapiêncial

Nós somos o que pensamos. Muito mais do que imaginamos. Muito mais do que supomos. Mais ainda do que sentimos...

2007/01/20

Referendo

Uma sociedade que nega o direito a nascer, respeita os Direitos Humanos?

Sim___

Não___

9 Comentários:

Blogger Nuno Sal disse...

Parece-me a mim evidente que o Direito à Vida, consagrado na Carta dos Direitos Humanos, é o mais importante e fundamental de todos.

Podemos falar do direito da mulher decidir "em consciência"?

Ou pior ainda, podemos falar do direito à sua privacidade?

Certamente que podemos.

Só não o podemos fazer, quando no outro prato da balança se encontra o Direito à Vida.

Certamente que esse direito deve permitir ao ser humano, uma vida com condições mas, quem somos nós para julgar se um ser humano pode ou não viver dependendo das condições económicas da sua família?

Mais uma vez, se a família não tem condições, devemos ajudar a evitar que se chegue a essa situação.

Caso isso acabe por acontecer, a sociedade deve proporcionar as condições necessárias para que essa pessoa possa ter uma vida o melhor possivel.

Quantas e quantas crianças nasceram em condições dificeis, tiveram uma vida complicada, mas acabaram por se transformar em adultos responsaveis e perfeitamente integrados?

E se as mães dessas pessoas as tivessem abortado?

Respeitar certos Direitos Humanos e esquecer o Direito à Vida?!!!

Não, obrigado.

20/1/07 19:52  
Anonymous Anónimo disse...

Espe post está muito abandonado pelos adeptos do SIM!!!

Hei... que se passa???? Mudaram de opinião?? ;)

Fiquem bem!
FC

22/1/07 20:20  
Blogger João Pedro disse...

Não é estar abandonado. Eu já tinha dito que o que me interessava eram os direitos de quem está já neste mundo. Por isso... não vou tar sempre a bater na mesma tecla.

23/1/07 10:33  
Blogger Nuno Sal disse...

Ao menos o João é coerente.

Acaba, mais uma vez por dizer que não respeita os direitos dos que estão para nascer.

É o chamado semi-respeitador dos direitos humanos. Interessam os que cá estão. Os outros...

23/1/07 15:32  
Blogger McBrain disse...

Olá.

Até agora estive calado por falta de tempo, mas fica desde já uma resposta.

A minha resposta é muito simples: se considerares que um embrião é vida, então SIM. Como eu (e milhares de outras pessoas neste mundo, incluindo cientistas) diferem de opinião, então a minha resposta é NÃO.

Está respondido? Obrigado.

Posso também acrescentar que obrigar um embrião a nascer indesejado e sujeitá-lo a uma vida miserável é um grande respeito pelos direitos humanos. Excelente!

24/1/07 02:35  
Blogger João Pedro disse...

"Posso também acrescentar que obrigar um embrião a nascer indesejado e sujeitá-lo a uma vida miserável é um grande respeito pelos direitos humanos. Excelente!" Os defensores do não não querem saber deste promenor. Só lhes interessa a vida do feto e o resto é paisagem. Depois olha... quem vier que feche a porta.

24/1/07 12:25  
Blogger Nuno Sal disse...

Tens razão McBrain.

O grande respeito pelos direitos humanos é terminar uma vida humana em formação.

Isso sim é respeitar os tais direitos humanos.

Brilhante!

24/1/07 17:34  
Blogger Nuno Sal disse...

Peguem em armas e matem todos os miseráveis deste Mundo.

Já muitos pereceram perante monstruosos genocídios.

O principio era exactamente o mesmo. Quem fosse diferente numa qualquer caracteristica merecia morrer.

Eu defendo que em vez de a sociedade de merda que temos se mobilizar massivamente em torno deste assunto, devia mobilizar-se para exigir que esses e outros problemas acabem.

Mas esses não são assuntos fracturantes. Não têm interesse nenhum para certos doutores.

24/1/07 17:39  
Blogger Nuno Sal disse...

McBrain, desculpa mas acho que te enganaste na resposta. Deves ter trocado o que querias dizer.

Senão estarias a dizer que quem considera que um feto é vida respeita os direitos humanos negando o direito a nascer, e vice versa.

O argumento de que muitos milhares acham que um embrião não é vida e muitos cientistas também, tem um contraponto. Eu e muitos milhares e também muitos cientistas acham que é vida.

Desde sempre achei que esta é a questão central.

Reservo para próximo texto uma discussão saudável sobre esse assunto.

24/1/07 17:50  

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